segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Beethoven - Concerto Para Piano Nº 5 (Emperor)

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WikiRebels - O Documentário do WikiLeaks (legendado)

Embora já um pouco antigo, do final de 2010, o documentário WikiRebels continua relevante. Produzido pela tv estatal sueca (SVT), conta os detalhes da história do Wikileaks, do seu surgimento até o início do controverso processo judicial contra seu líder Julian Assange.

Julian Assange, jovem ativista, que luta pela paz mundial, tornou-se uma das principais dores de cabeça dos EUA. Muitos políticos querem que ele seja preso ou executado, mas o que ele realmente fez de errado foi mostrar os meios imperialistas e desumanos que o país aplica. O Wikileaks faz o papel que a mídia tradicional não faz justamente por esta estar ligada aos interesses políticos dos setores oligárquicos que ditam as regras mundias.

O vídeo, com legendas em português, traz imagens fortes de assassinatos de civis no Iraque pelas forças armadas dos Estados Unidos, que lamentavelmente não foram devidamente investigados e punidos até hoje.

O mais importante, porém, é que as imagens e documentos vazados pela organização transformaram para sempre a relação de forças na chamada guerra da informação. O Wikileaks criou um sistema de vazamento de informações de interesse público, ao oferecer um caminho para que os cidadãos possam divulgar e denunciar atos governamentais que julguem ilícitos, que dificilmente será estancado. Edward Snowden, responsável por tornar público detalhes do sistema de vigilância global da NSA, que o diga.

Estranho mundo este em que se defende com tanto fervor a liberdade de expressão, mas onde três protagonistas dos principais vazamentos de dados de alto interesse público estão confinados: Chelsea Manning, soldado que forneceu arquivos secretos norte-americanos ao Wikileaks, foi sentenciada a 35 anos de prisão; Julian Assange está refugiado na Embaixada do Equador em Londres desde junho de 2012; e Edward Snowden permanece em asilo político desde junho de 2013 na Rússia.

Liberdade de expressão para que e para quem? Falta responder...



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domingo, 27 de novembro de 2016

Um ser iluminado pela música

"Eu vi um documentário que recomendo a vocês chamado “A pianista do número 6” que recebeu o prêmio de melhor curta. Ele mostra uma pianista de 109 anos, que é a mais velha sobrevivente de campos de concentração da 2ª Guerra Mundial. Toda sua família foi morta e ela foi levada para um campo de concentração que era uma espécie de vitrine para mostrar a arte. Os nazistas fizeram esta vitrine como demonstração, para mostrar como eles tratavam bem os prisioneiros e só por causa disso ela sobreviveu. Eles reuniram os artistas para fazer corais, músicas e no final mataram essas pessoas também, sobraram apenas alguns. Essa mulher teve a sorte de sobreviver e dentro desse documentário ela é uma pessoa muito feliz que fala coisas maravilhosas todo o tempo e diz que até no mal há beleza. Recomendo que vocês vejam para entender que é uma pessoa iluminada falando. E o mais interessante: é iluminada através da música." Monge Genshô

Imperdível este curta premiado no Oscar de 2014, uma pessoa com uma visão iluminada da vida apesar das tragédias que viveu.


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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Mozart - Sonata Para 2 Pianos, KV 448

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domingo, 20 de novembro de 2016

Métodos de estimulação dos Chakras (externos e internos). Por Otávio Leal

Snowden (2016) - Trailer Legendado

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The Mask You Live In: documentário mostra o que acontece quando meninos são obrigados a usar a ‘máscara de macho’

“Vira homem!”, “Isso é coisa de menina”, “Quem gosta disso é viado”, “Homem chão chora!”. Quantas vezes os homens ouvem isso ao longo da infância e adolescência, podando talentos e vontades para construir uma personalidade que se encaixe no padrão do que é ser masculino?

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O que acontece após a morte? Por Caciano Camilo Compostela

- Construindo agora o Porvir .:.
❝O mundo espiritual assemelha-se a um quadro em branco, inteiramente sujeito aos desenhos (pensamentos) e tintas (emoções) da psicosfera particular. Pouco importa o modo como o laço biológico tenha se desfeito, o quão caridoso tenha sido ou o tanto de conhecimento que tenha acumulado: o futuro Post Mortem é perfeitamente previsível em se observando o padrão pensênico vigente enquanto encarnado!
Exatamente. O que vai determinar a decoração de sua moradia além-túmulo não é o sistema dogmático d'alguma moral religiosa, e sim suas escolhas atuais.
Se você considera a vida um inferno agora, não adianta fugir nem simular bondade, é para o 'inferno' que vais após o óbito!
Neste sentido não é raro, em contatos astrais, conhecer espíritos inteiramente perdidos e sofredores mesmo tendo bagagem (teoria) espiritual; enquanto outros transitam com considerável leveza e liberdade.
A promulgada tese do 'merecimento', 'benemerência' e de que existe um 'Conselho Cármico' organizando tudo e todos como se a vida fosse uma escola militar, é tão real 'lá' quanto 'aqui'... ou seja, na prática, pouco útil.
Sim, claro, o indivíduo focado em melhorar-se, ajudar os outros e evoluir, ilumina-se de tal forma que é capaz de atrair, associar-se e fixar-se nos melhores círculos sutis. Entretanto isto não é garantia: se a postura caritativa externa não acompanha um amadurecimento interno, o indivíduo 'muito bonzinho' pode sim ver-se perdido nos inúmeros vales de sofrência astral.
Em suma, depois da transição, é de pouca valia o que você adquiriu, perdeu, fez ou deixou de fazer. O que determinará seu grau de luminosidade ou trevosidade é o que essencialmente és.
Eis a razão de termos encontrado alguns clérigos que foram arrastados para os 'infernos', enquanto homens de negócios, ateus convictos (e até um suicida) que se viram imediatamente chamados para 'céus' de relativa radiância.
O que lhe acontecerá após a morte? Pergunte ao seu coração, veja se nele transbordam sentimentos, imagens e padrões de ódio, tristeza, vingança, ou de perdão, alegria, amor e terás, clara e límpida, a mais pura resposta!❞

Caciano Camilo Compostela, Monge Rosacruz.©

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Lembremos: o Egito fica na África. (Sobre a manipulação da História)

No dia da Consciência Negra, lembremos: o Egito fica na África. Quando contam a história de que tudo começa na Grécia, há algo sendo ocultado. Grandes pensadores gregos como Heráclito, Platão e Pitágoras devem boa parte de suas filosofias ao que aprenderam como humildes estudantes estrangeiros no Antigo Egito. Alexandre jamais seria "o Grande" se não tivesse libertado o Egito do domínio persa e César jamais seria um nome imortal sem incorporar a cultura egípcia, usurpada pelo imperador golpista Otávio Augusto. A ideia de "ocidente" branco, europeu e cristão, ao negar suas origens "orientais", "pagãs" e africanas serve a um único projeto: o imperialismo e seus desdobramentos colonialistas. O racismo e o ódio religioso são instrumentos para isto, com a manipulação, ocultamento e falsificação da História.

Thomas de Toledo

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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Quem é radical?

Outro dia, vendo o estilo de vida que eu levo e que estou construindo, um camarada me qualificou de "radical". Não falou com a intenção de ofender, mas isso me causou uma reflexão:
Não seria muito mais radical alguém que caga numa privada e dá a descarga todos os dias, mesmo sabendo que toda essa merda está indo direto para um rio, antes limpo e cristalino, cheio de peixes, pitus, lontras e jacarés, matando todas essas formas de vida e transformando o rio num grande, nojento, fétido esgotão a céu aberto?
Não seria muiro mais radical alguém que compra no supermercado a vida inteira "alimentos" produzidos a partir da conversão de fertilizantes químicos, entupidos de agrotóxicos, e que para sua produção destróem florestas, rios e mares, transformando-os em desertos estéreis e poluídos?
Não seria muito mais radical alguém que acha normal andar 50 a 100 km de carro todos os dias, para tarefas corriqueiras como ir ao trabalho ou escola, lançando assim toneladas de gases poluentes na atmosfera, causando o aquecimento global, além de alimentar uma indústria petroquímica e automobilística, altamente destrutivas?
Não seria muito mais radical alguém que acha normal consumir produtos em demasia, de forma descartável, gerando toneladas de lixo que se acumula no planeta a cada dia? Ou usar eletricidade de forma desenfreada (direta ou indiretamente), sendo portanto cúmplice do alagamento e destruição total de milhares ou milhões de quilômetros quadrados de florestas para cada nova hidrelétrica?
Concluí que, quem leva esse estilo de vida e não faz nada para mudá-lo, é que é extremamente radical: 
Ou radicalmente ignorante, por não saber de nada disso,
Ou radicalmente filhadaputa, por saber, mas não se importar,
Ou radicalmente apático, por saber, se importar, e não fazer merda nenhuma para mudar essa condição.
Sob essa óptica, sou provavelmente o menos radical de todas as pessoas que conheço!
O camarada ficou um pouco embaraçado, achou que exagerei no tom da resposta. 
Tive que pedir desculpas, não quis atacar ninguém, pessoalmente. 
Foi só uma reflexão...

Cássio São Thomé

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O que ocorre após a morte. Espiritismo, Budismo tibetano e Espiritualidade - Otávio Leal

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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Nicole Salmi - Balancinho

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Zé Geraldo - Cidadão





Tá vendo aquele edifício moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me chega um cidadão
E me diz desconfiado, tu tá aí admirado
Ou tá querendo roubar?

domingo, 6 de novembro de 2016

Enem 2016

Estava no ENEM 05/11/2016:
"Índio é um conceito construído no processo de conquista da América pelos Europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbuídos de forte preconceito para com o outro, o indivíduo de outras culturas, espanhóis, portugueses, franceses e anglo-saxões terminaram por denominar da mesma forma povos tão díspares quanto os Tupinambás e Astecas".

Estava no ENEM 06/11/2016:
"Vocês podem não acreditar: mas houve um tempo em que o leiteiro deixava as garrafas de leite do lado de fora das casas, seja no pé da porta, seja na janela... A gente ia de uniforme azul e branco para o grupo escolar, de manhãzinha, passava pelas casas e não ocorria que alguém pudesse roubar aquilo.
Você pode não acreditar: mas houve um tempo em que os padeiros deixavam o pão na soleira da porta ou na janela que dava para a rua. A gente passava e via aquilo como uma coisa normal. [...]
Você pode não acreditar: mas houve um tempo em que você saía à noite para namorar e voltava andando pelas ruas da cidade, caminhando displicentemente, sentindo cheiro de jasmim e de alecrim, sem olhar para trás, sem temer as sombras.
Você pode não acreditar: houve um tempo em que as pessoas se visitavam airosamente. Chegavam no meio da tarde ou à noite, contavam casos, tomavam café, falavam da saúde, tricotavam sobre a vida alheia e voltavam de bonde às suas casas.
Você pode não acreditar: mas houve um tempo em que um homem de bem não assinava promissória, bastava tirar um fio de seu bigode e aquilo valia como promessa de pagamento no prazo ajustado. [...]
Você pode não acreditar: mas houve um tempo em que o namorado primeiro ficava andando com a moça numa rua perto da casa dela, depois passava a namorar no portão, depois tinha ingresso na sala da família. Era sinal que já estava praticamente noivo e seguro." [...]

"Na hora do almoço, aos domingos, a família se reunia em torno da mesa, e só aos domingos, porque durante a semana dois ou três precisavam ficar na loja durante a refeição. Por isso Hideo exigia que, aos domingos, todos estivessem juntos durante o almoço. Ele se sentava à cabeceira da mesa; à direita ficava Hanashiro, que era o primeiro filho, e Hitoshi, o segundo, e à esquerda, Haruo, depois, Hiroshi, que era o mais novo. Antes de começarem a refeição, não se esqueciam, juntavam as mãos, diziam itadakimasu, Hitoshi, Haruo e Hiroshi rapidamente, já que a fome e a gula sempre tinham pressa, Hideo e Hanashiro pausadamente, pois eram o pai e o primogênito e haviam aprendido a controlar a ansiedade. A esposa, que também era mãe, e as filhas, que também eram irmãs, aguardavam de pé ao redor da mesa, enchiam o prato que ficava vazio, levavam ao fogão a tigela e a traziam de volta com o missoshiro fumegante. Haruo reclamava, não se cansava de reclamar: que se sentassem também as mulheres à mesa, que era um absurdo aquele costume. Quando se casasse se sentariam à mesa a esposa e o marido, um em frente ao outro, porque não era o homem melhor que a mulher para ser o primeiro, e também porque assim poderiam compartilhar juntos a mesma refeição. Elas seguiam de pé, a mãe um pouco cansada dos protestos do filho, pois o momento do almoço era sagrado, não era hora de levantar bandeiras inúteis" [...]
Do livro "Nihonjin" de Oscar Nakasato.

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sábado, 5 de novembro de 2016

O mundo por José Mujica - Descrença na democracia na América Latina

Em sua quinta videocoluna para a Deutsche Welle, ex-presidente do Uruguai aborda a desigualdade social na América Latina, cita manifesto da Revolução Francesa e fala em descrença na democracia.


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