domingo, 13 de agosto de 2017

Transição Planetária (Hugo Lapa)

 Uma nova humanidade está nascendo…

Vamos fazer algumas considerações gerais dos principais pontos a serem conhecidos para a transição. O objetivo é determinar qual o papel do ser humano nesta transição e o que ela representa dentro de um panorama geral:

Os Ciclos Cósmicos

Toda a vida humana, planetária e cósmica é composta por ciclos e ritmos. Os ciclos são expressões de uma lei natural, que existe em todo o universo. Como diz o Caibalion: “Tudo tem fluxo e refluxo. Tudo tem suas marés. Tudo sobe e desce. Tudo se manifesta por oscilações compensadas. A medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda. O ritmo é a compensação”. Os ciclos e ritmos do universo são uma lei natural, e existem desde o microcosmos ao macrocosmos. No nível micro, tudo parece seguir uma sequência cíclica ou rítmica de acontecimentos. As células nascem e morrem, assim como todos os seres; os mundos são criados e destruídos, as nações ascendem e caem, as marés sobem e baixam, no universo existe a atração e a repulsão, o dia segue a noite e a noite segue o dia; andamos com uma perna depois da outra, nascemos, crescemos e morremos, passando por fases que se repetem: na infância somos dependentes, na velhice voltamos a essa mesma dependência, mas de uma outra forma, a crise da adolescência parece similar a crise da meia idade, o nascimento parece uma repetição da morte; as águas seguem o ciclo da chuva, sobem em forma de vapor e voltam a descer em forma de líquido, num evento que se repete indefinidamente. Todas as coisas são regidas por um ritmo definido, e esse ritmo sempre implica num movimento sucessivo e contínuo. Enfim, milhares de exemplos poderiam ser dados da lei dos ciclos e ritmos em nosso mundo. E no nível macro parece ocorrer o mesmo: a Terra gira em torno do sol em ciclos constantes; a Terra gira em torno de si mesma, as estações se repetem a cada ano, o sol possui um ciclo de intensificação das manchas solares a cada 11 anos, enfim, tudo parece responder a uma lei de ciclos e ritmos. Tudo o que ocorreu um dia volta a acontecer depois, conservando os mesmos padrões, mas de uma forma diferente. O molde se repete, mas a forma é variável. Assim segue a natureza e tudo o que nela está contido. Esse é o incessante movimento da existência, e quanto mais os seres se adaptam a essa lei, mais estarão harmonizados e bem integrados ao universo. Na época atual estamos num momento de intenso movimento, cada vez a vida humana está mais rápida e caótica; o tempo parece estar mais acelerado do que nunca e não conseguimos mais encontrar a equilíbrio que sempre buscamos. Tudo isso faz parte de um movimento de aceleração, próprio deste momento da transição; é como um “chacoalhão” que estamos tomando que nos força a despertar e ver a existência a partir uma perspectiva maior. A inteligência do universo está nos obrigando a deixar o passado de lado, olhar para frente e abrir os olhos a nova conjuntura planetária que esta começando a nascer. O mundo não vai acabar, o que vai encerrar-se é o mundo tal qual nós o conhecemos.

A Porta Estreita

Esta é a “porta estreita” da qual falou Jesus. “Muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos”. É também o “dia do juízo final”, mas quem nos avalia não será um juiz externo, mas nossa própria consciência em revisão ao nosso karma passado. A fim de atravessar o portal cósmico que dará acesso a nova era, é preciso estar puro o suficiente para se juntar a estes novos padrões planetários. Estamos em um momento de maior emergência do nosso karma passado, quando a alma deverá julgar a si mesma e verificar se tem méritos para seguir em frente; se seu peso kármico permitirá esta travessia no barco do seu destino, ou se nosso peso é demasiadamente denso e nos fará afundar. Caso não seja possível o passamento nessa ocasião, a alma terá que aguardar um novo aeon, e refazer todo esse caminho durante toda uma nova era, em que deverá recomeçar desde o início, ou será exilada a mundos de sintonia semelhante e de sua afinidade, como já vem ocorrendo aos poucos.

A Purificação da Terra

Caso o nosso mundo estivesse bem harmonizado, essas frequências adentrariam na Terra e nenhum mal resultaria delas. A humanidade iria sentir algum desconforto, mas nada muito forte ou catastrófico. Porém, o estado atual da Terra é de vibrações muito baixas, negras, pesadas, e por conta disso, tudo deverá ser purificado, e essa purificação terá que ser bastante severa e sofrida. É como fazer uma desintoxicação num viciado em cocaína. Até toda aquela substância ser drenada de seu corpo, ele sofrerá muito, sentir-se-á mal, tonto, angustiado, agressivo, etc. É semelhante também a pessoa que faz jejum e limpa seu organismo de todas as impurezas. Quanto mais essa pessoa estiver intoxicada, maiores serão os sintomas de mal estar da abstinência de comida. Assim também é Gaia, a Terra viva: quanto mais impurezas existem para serem retiradas, mais árduo, duro e penoso será esse processo de purificação. Podemos fazer uma analogia para explicitar melhor este ponto: imagine que estamos passando por uma mudança de uma estação quente para uma estação fria. O que ocorre com as pessoas? Ao sentir essa mudança rápida de temperatura, muitos indivíduos podem ficar resfriados, gripados, doentes; seu organismo sentirá os efeitos dessa mudança do calor para o frio e responderá com enfermidades diversas. Pessoas que possuem uma resistência física menor serão mais afetadas pela passagem de estação. Outras que gozam de mais saúde sentirão menos as influências do ambiente. Podemos dizer que já está ocorrendo com a Terra é algo parecido com isto, mas em escala bem maior. Pessoas imorais, intoxicadas, arrogantes, violentas, degeneradas já estão sentindo essa mudança de vibração do planeta e isso se repercutirá como doenças, mal estar, incômodos, confusão mental, irritação, dores etc. Por outro lado, indivíduos mais equilibrados, puros, harmonizados, amorosos, benevolentes, conscientes , serenos, vão sentir bem menos essa onda de transformação, pois já estão se afinando com as energias de uma nova humanidade que está nascendo. Outra analogia é bastante procedente: o momento atual é parecido com uma febre. É como se a Terra estivesse ficando com febre. O que faz a febre? A febre é uma reação de defesa do organismo contra os agentes patogênicos. O aumento da temperatura do corpo acima do limite normal ajuda na eliminação de micro-organismos invasores e permite sua expulsão do corpo. Quando o organismo é invadido por infecções, inflamações etc, a febre pode ser a solução para o retorno da homeostase de todo o sistema. Uma analogia com a Terra é bastante procedente: o planeta está sendo destruído pelos seres humanos, e essa “febre”, com o aumento da temperatura de Gaia, nada mais é do que uma reação do organismo planetário em busca de sua cura. A retirada ou o exílio daqueles que destroem o planeta é essencial para a sua perpetuação. Da mesma forma que muitos espíritos vieram exilados de outros orbes ao planeta Terra, a Terra deverá expurgar os seres que não mais se afinam com os novos padrões da Terra para o ciclo que emerge. Mais uma vez citamos Jesus quando ele falou sobre a “porta estreita”.

Era de Aquário

Há uma antiga lei mística que diz o seguinte: tudo o que acontece nas esferas celestes se repercute na Terra. Esse é o princípio da astrologia e tem tudo a ver com a transição planetária. A Terra possui um movimento cíclico com base nos movimentos cíclicos solares. Assim, cada ano solar remonta, segundo estimativas, aproximadamente 25.920 anos da Terra. Há mais ou menos 12.000 anos, a Atlântida submergiu por conta de um destes ciclos. É verdade que o afundamento deste continente ocorreu por conta do mau uso da energia vrill, como muitos sabem. Mas os atlantes sentiram essas fortes vibrações que chegavam a Terra; vibrações cósmicas que afetam a consciência dos seres de formas variadas. Como o poder dos atlantes era muito maior do que o poder psíquico de outros povos da Terra, eles tinham um potencial suficiente para destruir até mesmo um continente, e foi o que acabou acontecendo. A metade de 25.920 seria dá 12.960 anos, o tempo que representa metade do grande ciclo de 25.920 anos. Para que fique mais claro: cada era zodiacal se calcula com um valor aproximado de 2160 anos. A era de peixes iniciou com a vinda do Cristo à Terra, há mais de 2000 anos. Jesus veio abrir o portal da era de peixes, e alguns defendem que outro avatar virá agora no início da era de aquário. Alguns afirmam que ele já nasceu, outros afirmam que ainda vai nascer. Este seria o Buddha Maitreya, que viria após o Buddha Sakyamuni. De qualquer forma, o período de 160 anos no qual estamos marca uma época de transição entre uma era e outra, e alguns afirmam que essa transição começou no ano de 1961, quando teve também início toda a revolução da contracultura, o movimento hippie, as manifestações sociais pela paz, expressões artísticas inovadoras, a crítica ao modelo ocidental de mundo baseado em instituições rígidas, moralistas, repressoras, a aproximação entre ocidente e oriente, etc. Esse período de 50 anos marcou, sem dúvida alguma, a maior parte de todas as transformações dramáticas e aceleradas que o mundo vive até hoje. Nos últimos 50 anos, transformações ocorreram mais rapidamente do que em qualquer outro período da história, e muita coisa mudou no mundo numa velocidade alucinante. Temos ainda 100 anos de transição até o início consolidado da era de aquário, que deverá ancorar em definitivo suas energias até o ano de 2110.

Os Ciclos Solares

Como acabamos de ver, tudo no universo possui um ritmo e um ciclo. O nosso sol, a estrela de quinta grandeza, não poderia ser diferente. Também o sol possui seus ciclos, e quando há uma passagem de um ciclo a outro, essa transição solar afeta tudo o que está a sua volta; todos os globos que giram ao redor do sol são também afetados por essa passagem de ciclo. Por ser o sol uma estrela, seu período cíclico é muito mais extenso do que os ciclos, por exemplo, dos planetas e esferas que giram em seu entorno e dele dependem. Assim como a lua gira ao redor da Terra e a Terra gira ao redor do sol, o nosso sol gira ao redor de outra estrela, Sirius, que é a estrela mais brilhante do céu noturno. Sirius, por sua vez, gira em torno de Alcione, e consequentemente, o nosso sol também gira em torno de Alcione. O sol percorre esse período ao redor de Sirius, pois a massa de Sirius cria um campo gravitacional que atrai todos os corpos em seu raio de extensão, assim como o sol faz com a Terra. Sirius, o sol e outros sóis giram ao redor de Alcione, que é a estrela mais brilhante do conglomerado das plêiades. Na verdade, poucos sabem disso, mas todos os corpos celestes sempre giram ao redor de outros corpos celestes maiores, mas como se processo se desenrola em um período que para nós extremamente extenso, não conseguimos nota-lo. Tendo isso em vista, o período de 25.920 anos é o período em que o sol gira ao redor de Alcione. Este é o tempo de duração de um ano solar, onde a Terra passa por todas as doze eras zodiacais, cada uma perfazendo um período de 2.160 anos. Dessa forma, há quase 26.000 anos passamos pelo ano solar anterior, e agora, na era de aquário, estamos chegando num período de transição que nos levará aos portais do próximo ano solar. Toda a passagem do ano solar é um período de mudanças radicais, pois a Terra começa a ser bombardeada com irradiações de outro nível, uma qualidade de energia diferente da atual, que nos impulsionará a quarta dimensão, como já vem ocorrendo gradualmente: um grau acima da tonalidade vibrátil que vivemos na terceira dimensão. Uma informação importante: muitos sensitivos sabem que os extraterrestres que vem das plêiades ajudam muito na evolução dos habitantes da Terra, mas o que a maioria desconhece é que isso ocorre por conta do nosso sol girar em torno do sol de Alcíone, que fica no conglomerado das Plêiades. Dizem inclusive que esse povo tem uma ligação espiritual com os terráqueos e também um karma passado que hoje em dia eles procuram transmutar contribuindo com nosso desenvolvimento.

Civilizações Cósmicas

Uma das maiores transformações que vão se passar na Terra é o contato que a humanidade passará a ter com os extraterrestres. Essas raças cósmicas nos visitam há séculos e nos auxiliam nos momentos mais difíceis. O passado da humanidade está lotado de referências indiretas a seres extraterrestres, assim como de indícios da presença desses seres em nosso orbe. Cada vez mais eles estão atuando em nosso mundo, seja em aparições luminosas, seja enviando mensagens, seja emanando vibrações de paz e fraternidade ou seja com sua intervenção direta (principalmente contra os arsenais atômicos de todo o mundo, muitas vezes desativando-os). A aparição generalizada destes seres do espaço na Terra ampliará radicalmente os horizontes da humanidade, por motivos óbvios, e após sua aparição aberta a todos, nosso mundo nunca mais será o mesmo. Haverá uma expansão em nossa consciência, uma abertura de horizontes, e nada mais será como antes. Tomaremos consciência de que vivemos numa grande irmandade universal, e que não estamos e nunca estivemos sozinhos no universo. O momento do grande contato parece estar se aproximando cada vez mais.

Buscando Refúgio

Hoje em dia ainda é grande o número de pessoas que buscam salvar-se das condições catastróficas que vão ocorrer. É preciso dizer que essas catástrofes vão ocorrer de forma gradual, e não serão tão graves como se acredita. Tendo isso em vista, algumas pessoas estão se refugiando em áreas de maior altitude, fugindo para locais inóspitos, procurando abrigo em cavernas ou em construções subterrâneas, muitos estão estocando grandes quantidades de alimento, tudo isso para que no ápice da grande confusão eles saibam que estarão “salvos”. A verdade é que por mais que se pretenda a salvação da própria vida, isso não nos dará qualquer garantia de obtê-la. Há uma frase de Jesus que cabe perfeitamente nessa questão. Jesus disse: “Aqueles que tentarem salvar a sua vida a perderão”. Nessa frase vemos um resumo de toda esta verdade que estamos abordando. Qualquer tentativa de salvar-se materialmente implicará necessariamente numa concentração excessiva num nível que não é o mais importante no momento da transição. Cada pessoa deve, isso sim, buscar sua harmonização com as energias da nova era; energias de amor, paz, tranquilidade, compaixão, pureza, naturalidade,etc. O tempo perdido na tentativa de salvar nosso corpo físico poderá colocar em cheque as energias que deveriam ser canalizadas em nossa transformação íntima, e com isso, inviabilizar nossa passagem pelo portal da nova conjuntura planetária. Até porque a transição ocorrerá num período bem longo, e não em poucos meses ou alguns anos, mas sim em décadas. Portanto, ninguém deve buscar refúgio material, mas sim refúgio espiritual, dentro de nós mesmos, e procurar realizar as transformações necessárias para que possamos cruzar os portais da nova era.

Resgate dos Extraterrestres

Uma das ideias mais difundidas dos crentes numa nova era de paz pós transformação cataclísmica é a de que haverá um resgate coletivo dos extraterrestres positivos. Muitas pessoas admitem que, no momento de maior gravidade da transição, os irmãos cósmicos aparecerão para livra-los da dor, da morte e “salva-los” das catástrofes anunciadas. Essas pessoas salvas seriam “os escolhidos”, que estariam aptos a viver a nova era, pois sua alma se encontra mais adiantada espiritualmente. Assim, os extraterrestres elevados escolheriam alguns indivíduos capacitados a construir a nova humanidade, e lhes dariam o auxílio na grande hora. Há livros escritos que apoiam essa tese, e não é pequeno o número de pessoas que acredita neste resgate. Apesar de ser uma ideia sedutora, ela obviamente não tem nenhum sentido. Imaginemos que no pior momento da transição, na crucial hora de grandes tribulações, alguns extraterrestres se farão visíveis no céu, pousarão na Terra, ou mesmo atrairão para dentro das naves “os escolhidos”, deixando na Terra aqueles que não se autoconvocaram para o trabalho evolutivo da nova humanidade. Isso seria um total contrassenso dos nossos irmãos cósmicos, demonstrando uma insensibilidade tamanha com aqueles que aqui ficariam. É certo que as inteligências cósmicas aqui estarão no momento da transição nos auxiliando, mas não nos retirando das provas e tribulações que necessitamos experimentar. Eles estarão nos amparando mais do que poderemos ver com nossos olhos físicos, mas essa ajuda será mais espiritual do que material; ela será mais um incentivo, uma inspiração para se passar bem pelo grande teste do que um resgate coletivo dos “eleitos”. Ninguém será retirado desse ponto de mutação por mérito; o mérito estará em passar por todas as turbulências em estado de paz, serenidade e fé. A fé será um fator imprescindível, sem o qual tudo parecerá um caos generalizado e fará brotar uma ânsia pela falsa salvação corpórea. Todos deverão fixar em suas mentes que todas as catástrofes serão passageiras, e um mecanismo de purificação da Terra e dos seus habitantes. Nenhum extraterrestre poderá nos retirar fisicamente dos conflitos; mas cada um, recolhido no mais profundo do seu ser, poderá criar uma fortaleza interior que o protegerá de toda a ilusão de caos e destruição. Não se trata de uma destruição, mas de uma  transição, um passagem para um outro estado de coisas, um outro padrão, uma nova conjuntura planetária. Assim, podemos dizer que sim, eles aparecerão fisicamente, isso é certo. Mas eles aparecerão para nos ajudar a implantar a nova humanidade, e provavelmente logo após a transição. Por outro lado, eles só virão se forem solicitados. Há uma lei cósmica que os impede de interferir em qualquer mundo a menos que os seres deste planeta peçam a sua presença. Aparecer antes da hora seria como intervir em nosso livre arbítrio e antecipar algo que deverá ocorrer naturalmente, com o despertar individual e coletivo.

Reconstrução da nova humanidade

É grande o número de pessoas que acredita na passagem rápida de uma condição doentia para uma condição de bem aventurança, paz, justiça, etc. Algumas pessoas acreditam que logo após o pico da transição já será implantada uma nova era de paz, e viveremos felizes para sempre. Isso é obviamente uma distorção do significado que esses eventos terão como impacto na Terra. Um novo mundo não será implantado repentinamente, sem esforço, como num passe de mágica. Só poderemos viver plenamente a nova era após cada um de nós a construir. Em primeiro lugar, é importante ressaltar que já há indivíduos encarnados na Terra que estão vivendo essa nova era. Essa informação pode surpreender alguns, mas isso é a mais pura verdade. A nova era não é necessariamente uma condição coletiva, mas sim uma qualidade especial de vibração que deverá se generalizar para todo o planeta. Já existem pessoas vivendo essa vibração do novo ciclo. Indivíduos como Jesus, Buda, Gandhi, Chico Xavier, Madre Tereza de Calcutá, Yogananda, dentre outros, já pertencem a nova era, pois já experimentam em si mesmos todas as condições que futuramente serão comuns a toda a humanidade. Pois bem, todos estes indivíduos puros e sábios que já vieram a Terra começaram a plantar as sementes da nova era; muitos estão regando essas sementes e as fazendo germinar; outros estão já colhendo estes frutos e se beneficiando deles. Isso significa que as sementes da nova era estão sendo aos poucos plantadas, regadas e colhidas, e essa semeadura deverá continuar pelos próximos anos, décadas e séculos. Muita “mão de obra” será necessária até se consolidar a chegada da nova humanidade de paz, e as sementes que trarão os novos padrões ainda estão sendo cultivadas. Para tanto, a humanidade assistirá uma encarnação coletiva de espíritos muito adiantados em seu desenvolvimento espiritual. Essas almas, algumas vezes chamadas de mestres, crianças cristal, espíritos de luz, avatares, ou como se queira chamar, trazem em seus arquivos uma experiência imensa de numerosas encarnações, e progrediram espiritualmente. Esses seres, juntamente com os seres humanos comuns, estarão incumbidos de implantar o novo mundo, a nova Terra, para todos nós e para as gerações futuras. Como já dissemos, isso deverá durar um período de mais de 100 anos. Depois disso, aí sim viveremos com maior plenitude a era de paz e justiça tão sonhada por centenas de gerações que nos precederam.

Autor: Hugo Lapa

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