quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Frango de granja...

De acordo com o pesquisador da Embrapa Gerson Scheuermann, a carne de frango, assim como a de qualquer outro animal, contém hormônios naturais.[1] Contudo, com uma grande redução no tempo de abate das aves, que caiu de cerca de 6 meses para apenas 45 dias, a crença no uso de hormônios de crescimento ganhou força, sendo recorrentes os alertas sobre os "frangos cheios de hormônios" como um potencial perigo à saúde. Contudo, tais substâncias não são empregados na avicultura, mas sim o uso de compostos promotores de crescimento produzidos pela indústria farmacêutica.[1] Andréa Machado Leal Ribeiro, coordenadora do laboratório de nutrição animal do departamento de zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, diz que "é um grande mal-entendido. Não existe nenhuma possibilidade de haver uso de hormônio em frangos de corte. Os animais não respondem a essa substância, e ela não é viável economicamente".[1] Apesar disso, o uso de promotores de crescimento é proibido em muitos países da Europa, uma vez que eles podem contribuir para a resistência das bactérias aos antibióticos, tornando os remédios desse tipo ineficazes para doenças humanas.

Um alimento que envelhece e produz câncer
Em meados de 1998, foi registrado um fato inédito na cidade de Senhor do Bonfim, interior da Bahia: uma criança menstruou ao completar 03 meses de vida. A mãe, aflita, conduziu o bebê aos médicos, em Salvador, onde os exames de laboratório acusaram que a criança nasceu com excesso de hormônios sintéticos, no seu organismo.

Os médicos concluíram que a citada criança poderá entrar no período de menopausa ao completar 18 anos a 20 anos, e a partir de 34 anos poderá ser portadora de esteoporose e desequilíbrios hormonais, uma vez que vem perdendo cálcio e magnésio nos períodos menstruais. Depois de uma avaliação, descobriu-se que durante toda a gestação  a mãe da criança enjoou os alimentos de um modo geral, e passou a comer somente arroz e frango de granja nas três refeições e, por conta deste hábito alimentar,  os hormônios sintéticos que fazem parte da alimentação das aves  de cativeiro, contribuíram para  envelhecimento prematuro da criança, que veio a se menstruar aos 03 meses de vida, como também, nasceu com púbis e seios desenvolvidos. Em razão dos hormônios sintetizados e antibióticos que fazem parte da ração com a qual as aves de granja se alimentam durante 24 horas ininterruptas, pelo período de 45 dias, quando se dá o abate, as pessoas que consomem o frango de granja envelhecem antes do tempo, e contraem cistos e tumores na mama, no colo do útero, nos ovários femininos e na próstata masculina.
Em cada quilo de frango ou a cada 6 ovos de granja, o seu consumidor perde 800 mg de cálcio

Segundo estatísticas divulgadas pela Organização Mundial de Saúde:os tumores de mama atingem 550 mil mulheres por ano. Os tumores do colo de útero atingem 240 mil mulheres, e dos ovários, 220 mil, além dos tumores de próstata, que matam 50 mil homens, por ano.
As drogas usadas nestas aves diminuem também o poder de ação dos antibióticos quando administrados nas pessoas.

Além de contribuir para envelhecer precocemente, o frango e os ovos de granja contribuem para aumentar o índice de osteoporose, visto que, em cada quilo de frango ou a cada 6 ovos de granja, o seu consumidor perde 800 mg de cálcio. Os anti-ácidos, como Sorrisal e Sal de Frutas, que são usados pelos comilões de gorduras e pelas bebidas alcoólicas, causam, também, osteoporose a médio ou longo prazo.

Os frangos de granja não passam de “pintinhos inchados”. Tais aves envelhecem rapidamente e, por essa razão, são abatidas antes de completar 45 dias de vida. Se o abate ocorrer depois dos 45 dias de vida, elas contraem tudo isso, começando debaixo das asas. Isto indica que a ave está com leucemia, ou câncer no sangue. E alguns médicos chegam a recomendar este “alimento”  a portadores de arteriosclerose hipertensão ou colesterol. Diante de tudo isso, quem consome o frango de granja está comendo uma carne contaminada de pus, humores e células cancerosas. Esta é a razão do surgimento dos cistos e tumores nos seios, no útero e nos ovários femininos, como também, na próstata masculina, além do envelhecimento precoce. Portanto, a carne de frango não é uma boa substituta para quem resolver deixar de comer carne vermelha.

A FDA assume que a carne de frango causa câncer
"Depois de anos em varrer o problema para baixo do tapete e esperando que ninguém percebesse, a FDA (Food and Drug Administration) admitiu finalmente que a carne de frango que se vende nos EE.UU. contêm arsênico, uma substância química que causa câncer e que é mortal em altas doses. Mas a verdadeira história é de onde provêm o arsênico: Se agrega à alimentação das galinhas propositalmente!"

A FDA diz em sua própria investigação que o arsênico acrescentado na alimentação das galinhas termina na carne de frango que logo se consome. Até este novo estudo, tanto a industria aviaria e a FDA negavam que o arsênico chegasse aos humanos e garantia que se excretava nas fezes do frango.

Mas agora a evidencia é tão inegável que o laboratório Pfizer, fabricante do produto conhecido como alimento para frangos Roxarsone decidiu retirar o produto das prateleiras mas somente nos Estados Unidos. E admitiu que não necessariamente vai eliminar dos produtos de alimentação em outros países, a menos que seja obrigado pelos reguladores para fazê-lo; segundo a agencia AP.

Mais além das medidas no país do norte, a FDA segue negando-se a fissurar (demasiado) o sistema e garantiu que o arsênico nos frangos se encontram num nível tão baixo que ainda é seguro para comer. Isto, ainda depois de admitir como um agente cancerígeno.

O Conselho Nacional do frango está de acordo com a FDA. Em um comunicado emitido em resposta à noticia de que Roxarsone seria retirado das lojas de alimentação, sinalizou, "O frango é seguro para comer", porém, admitindo que o arsênico foi utilizado em muitos criadouros e em frangos prontos para seu consumo.

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