segunda-feira, 29 de maio de 2017

A Ciência e o Budismo estão de acordo: não existe nenhum “Eu” dentro da gente.

Embora o Buda não tenha ensinado anatta para as pessoas leigas – achando que poderia ser confuso demais – o conceito está centrado na ideia de que não existe um “Eu” independente. A ideia de que somos a mesma pessoa de um momento para o outro, de um ano para o outro, é uma ilusão. Thompson afirma que “o cérebro e o corpo estão em um constante fluxo. Não há nada que corresponda à sensação de que há um “Eu” que não muda”.

A ideia de que somos a mesma pessoa de um momento para o outro, de um ano para o outro, é uma ilusão.

É válido assistir um vídeo seu do passado ou ler algo que você tenha escrito alguns anos atrás. Seus interesses, pontos de vista, crenças, apegos, relacionamentos, etc., tudo mudou em algum sentido. Anatta não significa que você não existe; significa apenas que você está constantemente mudando, constantemente evoluindo, e tomando formas diferentes. Por que isso é importante? O que importa se não há um “Você” ou um “Eu” sólido?

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