sexta-feira, 19 de agosto de 2016

As digitais de Israel e dos Estados Unidos no golpe brasileiro

Poucos se atentaram ao fato de que Israel passou a controlar com seus sionistas três setores-chave do governo golpista: a Defesa (Raul Jugmann), a Inteligência (Sergio Etchegoyen) e o Banco Central (Ilan Goldfajn).

Nos últimos anos, Israel passou a controlar os principais ministérios e a influir na eleição de praticamente todos os deputados e senadores dos Estados Unidos. Agora avançam sobre os principais países latino-americanos com Macri na Argentina e como Temer no Brasil. Para quem achava que a luta palestina era um distante conflito no Oriente Médio, ele bateu às portas e chegou ao poder.

Um banqueiro sionista dos Estados Unidos dizia: "entreguem-me o controle das finanças de um país e pouco importo-me com o que fazem com as leis". Pois bem, Temer nomeou um sionista representante dos banqueiros como presidente do Banco Central do Brasil. Agora, um país minúsculo e arrogante chamado Israel controla as finanças de um gigante adormecido chamado Brasil.

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