Sinais misteriosos intrigam moradores de pequena cidade catarinense
Desenhos geométricos surgem em plantações há seis anos em Ipuaçu (SC). Perito diz que figuras não são humanas.
A pequena cidade de Ipuaçu, no Estado de Santa Catarina, localizada a 560 km de Florianópolis, virou ponto turístico e de estudo para os amantes da ufologia, o estudo de fenômenos causados por Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs).
A pequena cidade de Ipuaçu, no Estado de Santa Catarina, localizada a 560 km de Florianópolis, virou ponto turístico e de estudo para os amantes da ufologia, o estudo de fenômenos causados por Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs).
E o que tem atraído os olhos dos especialistas são as recorrentes aparições de misteriosas figuras geométricas nas plantações de trigo e triticale da cidade.
Para eles, Ipuaçu recebe visitantes “não terrestres” entre os meses de outubro e novembro, desde 2008, quando o primeiro agroglifo foi visto.
Os últimos sinais foram registrados no dia 2 de novembro, por volta das 8h, em um campo de trigo. A primeira imagem é de uma espiral com 13 faixas no sentido horário com 54,6 metros de diâmetro.
O segundo era composto por um círculo com um hexágono com os mesmos 54,6 metros de diâmetro. Para o ufólogo Ademar Gevaerd, os sinais são mensagens que precisam ser traduzidas.
“Nenhum outro local do Brasil já registrou o fenômeno. Essas figuras carregam uma mensagem ainda não decifrada”, explica.
Há 20 anos atuando como perito do Instituto de Criminalística (IC) do Paraná, Inajar Antonio Kurowski visitou Ipuaçu e escreveu um relatório sobre o caso.
Curioso pelo tema desde criança, ele relatou no documento que os desenhos “geométricos, simétricos e harmônicos" não poderiam ser realizados por força humana.
“A estética até pode ser reproduzida e falsificada, mas não há explicação para as alterações físicas de plantas e solos e a mudança do campo eletromagnético dentro das figuras”, defende.
O prefeito de Ipuaçu, Denilso Casal, conta que lutou contra o próprio ceticismo, em 2008, quando pisou em uma área com um símbolo.
“Acho que não estamos preparados para esse contato [com seres extraterrestres]. No começo, não acreditava. Mas depois de seis anos não dá para ignorar”, diz. Para Casal, o evento ainda é uma incógnita, mas é claramente realizado por uma inteligência superior.
O político acredita que o mistério acabou rendendo bons frutos para a cidade com quase 7 mil habitantes, que virou rota turística dos amantes da ufologia. E cita que no ano passado chegou a ser alvo de um boletim de ocorrência registrado por uma moradora.
“Ela achou que eu poderia ter mandado fazer o desenho para promover a cidade, mas é humanamente impossível”.
Luzes no céu
O Brasil já protagonizou outros eventos ufológicos. No dia 19 de maio de 1986, por cerca de três horas, militares da Força Aérea Brasileira (FAB) registraram mais de 20 objetos voadores não identificados nos céus de quatro Estados (Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná).
O evento ficou conhecido como "A noite oficial dos OVNIs". A Aeronáutica chegou a reconhecer o ocorrido em entrevista coletiva.
Antes disso, em 1977, o extinto órgão Serviço Nacional de Informações (SNI) mobilizou a "Operação Prato", uma missão de caça aos OVNIs, liderada pela Aeronáutica no Pará e Maranhão.
Jornais locais da época citavam a ocorrência de luzes misteriosas, que geravam mortes e alucinações.
Para eles, Ipuaçu recebe visitantes “não terrestres” entre os meses de outubro e novembro, desde 2008, quando o primeiro agroglifo foi visto.
Os últimos sinais foram registrados no dia 2 de novembro, por volta das 8h, em um campo de trigo. A primeira imagem é de uma espiral com 13 faixas no sentido horário com 54,6 metros de diâmetro.
O segundo era composto por um círculo com um hexágono com os mesmos 54,6 metros de diâmetro. Para o ufólogo Ademar Gevaerd, os sinais são mensagens que precisam ser traduzidas.
“Nenhum outro local do Brasil já registrou o fenômeno. Essas figuras carregam uma mensagem ainda não decifrada”, explica.
Há 20 anos atuando como perito do Instituto de Criminalística (IC) do Paraná, Inajar Antonio Kurowski visitou Ipuaçu e escreveu um relatório sobre o caso.
Curioso pelo tema desde criança, ele relatou no documento que os desenhos “geométricos, simétricos e harmônicos" não poderiam ser realizados por força humana.
“A estética até pode ser reproduzida e falsificada, mas não há explicação para as alterações físicas de plantas e solos e a mudança do campo eletromagnético dentro das figuras”, defende.
O prefeito de Ipuaçu, Denilso Casal, conta que lutou contra o próprio ceticismo, em 2008, quando pisou em uma área com um símbolo.
“Acho que não estamos preparados para esse contato [com seres extraterrestres]. No começo, não acreditava. Mas depois de seis anos não dá para ignorar”, diz. Para Casal, o evento ainda é uma incógnita, mas é claramente realizado por uma inteligência superior.
O político acredita que o mistério acabou rendendo bons frutos para a cidade com quase 7 mil habitantes, que virou rota turística dos amantes da ufologia. E cita que no ano passado chegou a ser alvo de um boletim de ocorrência registrado por uma moradora.
“Ela achou que eu poderia ter mandado fazer o desenho para promover a cidade, mas é humanamente impossível”.
Luzes no céu
O Brasil já protagonizou outros eventos ufológicos. No dia 19 de maio de 1986, por cerca de três horas, militares da Força Aérea Brasileira (FAB) registraram mais de 20 objetos voadores não identificados nos céus de quatro Estados (Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná).
O evento ficou conhecido como "A noite oficial dos OVNIs". A Aeronáutica chegou a reconhecer o ocorrido em entrevista coletiva.
Antes disso, em 1977, o extinto órgão Serviço Nacional de Informações (SNI) mobilizou a "Operação Prato", uma missão de caça aos OVNIs, liderada pela Aeronáutica no Pará e Maranhão.
Jornais locais da época citavam a ocorrência de luzes misteriosas, que geravam mortes e alucinações.
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