[...] Para o Nobel argentino, o Brasil é um exemplo da corrente que não quer ver governos progressistas no poder da região. Citou como exemplo o golpe contra Manuel Zelaya, em 2009 em Honduras, o golpe contra Fernando Lugo no Paraguai, quatro anos depois, e a destituição de Dilma Rousseff da presidência do Brasil em 2016.
[...] "Já não precisam de exércitos, mas apenas de cumplicidade de câmaras parlamentares e do Poder Judicial", disse à Sputnik Mundo.
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